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Por onde anda o senhor Kevin Arnold?

quarta-feira, 30 de março de 2011


O protagonista de ANOS INCRÍVEIS!

Bom o seu nome na verdade é Fred Savage e ele não mudou nada em anos, só criou barba.


Antes

fred_savage

Depois

Universal Amphitheatre

Porém não fez mais nada tão expressivo em sua carreia quanto o bom e velho Wonder Years.

Fonte

Bjks,
Ly Lauper
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Dez brinquedos inesquecíveis dos anos 80

segunda-feira, 28 de março de 2011


 Saiu na Vejinha (SP)

De bonecas assustadoras a trenzinhos super caros, confira alguns dos produtos que marcaram época:




Coisa de outro mundo
Com formato de OVNI, o Genius era um jogo de memória: era preciso repetir uma sequência formada pelas luzes e sons emitidos previamente pelo brinquedo. Se você der a versão atualizada desse clássico para uma criança de hoje, ela talvez não ache muita graça — afinal, vivemos a era dos vídeo games ultramodernos. Já para a molecada dos anos oitenta… Ah, parecia coisa de outro mundo aquele disco colorido e barulhento.



 
Relação de amor e ódio
Às vezes dava vontade de arremessar longe o Cubo Mágico (e muita gente fez isso, aliás). Criado em 1974 pelo húngaro Ernõ Rubik, o quebra-cabeça colorido despontou aqui no Brasil na década seguinte, para alegria (e irritação) da criançada. O misto de sentimentos tão contraditórios deve-se ao desafio do brinquedo: organizar as laterais do poliedro de seis lados de modo que cada face reunisse apenas quadradinhos da mesma cor. O problema é que, quando se conseguia arrumar uma delas, alguma outra — grrrrrr! — ficava bagunçada. Era tão complicado que dezenas de livros com instruções chegaram às prateleiras na época.




Resistente dos sete mares

A rigor, o Pula-Pirata chegou ao mercado antes dos anos oitenta — foi lançado pela Estrela em 1978. Mas, nos Natais de boa parte da década seguinte foi um dos presentes que mais faziam sucesso. Em parte porque o embrulho ficava gigante devido ao volume do barril. Encontrado até hoje nas lojas, o jogo de espetar a espada e torcer para o boneco não pular ganhou versões tecnológicas e virtuais. É possível, inclusive, comprar o Pula-Pirata USB 2.0 — que funciona como um USB hub — e o Pop-up Pirate para Wii.





Enjoo que terminava em $$$

Se a gente para pra pensar, chega à conclusão que o Boca Rica pertence à categoria dos brinquedos “sem lógica, mas legais”. Afinal de contas, consistia em enfiar moedas coloridas num cofre vermelho. Em dado momento, um mecanismo acionado aleatoriamente fazia a portinha se abrir, e o mais sortudo embolsava a “fortuna”. Destaque gracinha para um detalhe de que muita gente não se lembra: a cada fichinha que descia, os olhos do cofre giravam como se ele estivesse enjoado. Quer dizer: é praticamente como se o bichinho vomitasse, né?




Febre militar

A primeira leva, com seis personagens, chegou às lojas do Brasil em 1984. Mas os Comandos em Ação viraram febre mesmo dois anos depois, quando a Rede Globo começou a exibir um desenho animados com os soldados, policiais, bombeiros e paramédicos do G.I. Joe (nome do original americano). Teve até um menino que foi ao “Porta da Esperança”, de Silvio Santos, pedir a coleção completa. E ganhou, para inveja de muita gente que assistiu ao programa.



Um trem para chamar de seu

Muito marmanjo ainda guarda seu kit com uma ferrovia, uma locomotiva e vários vagões. A paixão pelo Ferrorama — um dos mais caros da época — é tamanha que, em 2010 a Estrela prometeu que lançaria uma nova versão com uma condição: os fãs teriam que fazer a locomotiva percorrer os 20 quilômetros finais do Caminho de Santiago de Compostela, na Espanha, usando 110 metros de trilhos — enquanto o trenzinho corria, era preciso retirar trechos do início do trajeto e encaixar no final para evitar que a máquina descarrilhasse. O desafio foi cumprido.






Esportes (quase) sedentários

Futebol, basquete e outros esportes eram praticados sem a gente precisar sequer levantar da cadeira. Isso era necessário apenas para caminhar até a torneira mais próxima e encher de água o Aquaplay. Era quase como um fliperama de mão, uma versão meio artesanal — e muito divertida — dos vídeo games.





A temível boneca loira

No Brasil da década de 80, a gente mal tinha ouvido falar na expressão “lenda urbana” — pelo menos com esse nome elaborado —, mas viveu várias delas. Uma das mais famosas tinha como protagonista a boneca da Xuxa. Todo mundo tinha uma prima da vizinha de uma amiga da madrinha (ou relação distante similar) cuja filha havia sido atacada pela versão brinquedo da Rainha dos Baixinhos. Variações do “causo” envolviam outro boneco da época, o Fofão. Havia quem jurasse ser possível encontrar uma faca dentro deste último, aliás. As duas histórias e suas centenas de versões ganharam fôlego depois do sucesso de Chucky, personagem central do filme de terror “Brinquedo Assassino”, de 1988.





Para bancar a maquiadora

Quando a Barbie aterrissou no Brasil, em 1982, pôs fim ao reinado absoluto de outra boneca, a Susi, sucesso desde os anos 70. Depois disso, a loira norte-americana conquistou as garotas com outros brinquedos que levavam sua cara, literalmente. Era o caso da Barbie Hair, que foi lançada com o slogan “cada penteado é uma nova brincadeira”.





Jingle sobre rodas

De roupinha esporte, ela era uma graça e ensinava a gente a patinar. Muito precavida, usava cotoveleira, capacete e joelheira. Tratava-se da Lu Patinadora — o nome já diz qual era seu principal atributo, certo? — a boneca que virou objeto de desejo de muitas meninas (e, vá lá, alguns meninos também). A bem da verdade, era um tanto sem graça. Nem de perto pode ser comparada em popularidade a uma Barbie, por exemplo, mas ficou eternizada na cabeça de quem foi criança na época sobretudo por causa do jingle matador que tocava em seu comercial: “Lá, lé, li, ló, Lu Patinadora…”. Pronto, agora essa musiquinha vai ficar grudada na sua cabeça.

Bjks,
Ly Lauper
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Papéis de carta

sexta-feira, 25 de março de 2011


Vocês trocavam papéis de carta na escola? Tinham aquelas pastinhas tipo vendedor, onde acomodavam todos os papeizinhos e envelopes com todo carinho?

Vamos recordar???


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Vamos trocar papel de carta?





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Muitas saudades...

Bjks,
Ly Lauper
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Ursinhos Familia Peposo

sábado, 19 de março de 2011


Era uma família: O pai Peposo, a mãe Peposa e os filhinhos, Peposinho e Peosinha.
Ursos de pelúcia, com patinhas em plástico (eu acho que era plástico aquilo...ou borracha. Sei lá!)
Tem gente que acha eles feios. Eu acho lindos e trazem recordações deliciosas.

Pra matar saudades, a família PEPOSO:












O fofo colocava o dedinho na boca:




Fofuras!!!! Quer dizer...Peposos!!!! Eeheheh!

Bjks,
Ly Lauper
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A verdadeira PERLA

sexta-feira, 18 de março de 2011


Vamos homenagear hoje a cantora Perla, que completando 59 anos. Uma das divas masi queridas dos oitentistas!
Pouca gente sabe, mas seu nome verdadeiro é Ermelinda Pedroso Rodríguez D’Almeida, e ela nasceu na cidade de Caacupé, no Paraguai.



E com relação à sua carreira musical, realmente não precisamos fazer muita introdução: desde os anos 70, ela fez muito sucesso com músicas de vários estilos, com destaque especial às versões em português que ela fazia de clássicos de artistas como ABBA, Culture Club e vários outros. Neste vídeo, temos Perla cantando “Pequenina” (um de seus maiores sucessos e versão de “Chiquitita”, do ABBA) na estreia do Programa Carlos Imperial na TVS.



Trash 80 Blog

Bjks,
Ly Lauper
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Cassino do Chacrinha volta a ser exibido no Canal Viva

quarta-feira, 16 de março de 2011


Para celebrar seu primeiro aniversário, o canal Viva prepara uma programação toda especial para o mês de maio. Durante todo o mês, vários programas e séries clássicos da Globo serão reprisados em um horário especial, pra matar a saudade mesmo. Entre eles, estão a série “Anos Rebeldes”, o humorístico “Casseta & Planeta” e os primeiros episódios (exibidos no começo dos anos 80) do “Video Show”.

Mas a cereja do bolo deve ser mesmo a reprise do histórico “Cassino do Chacrinha”, que fez com que o apresentador ocupasse de vez o trono de maior comunicador da TV brasileira. Foi nele também que vários astros da Trash 80′s como Gretchen, Sidney Magal, Elke Maravilha, Titãs, e muitos outros ganharam espaço na TV. Não dá pra perder!


Do Blog Trash 80

Bjks,
Ly
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Livros do Ziraldo

segunda-feira, 14 de março de 2011


O Menino Maluquinho: Livro de 1980 que apresenta as histórias e invenções de uma criança alegre e sapeca. A obra se tornou um sucesso, tendo vendido até 2006 mais de 2,5 milhões de exemplares. Já serviu de inspiração para uma peça teatral, filmes, histórias em quadrinhos e uma série de TV de mesmo nome.

O Bichinho da Maça: Editado pela primeira vez em 1982, conta a história do simpático bichinho da maçã que adorava contar casos. Deu origem à Coleção Bichim, com 12 livros.



O Menino Marrom: Editado em 1986, conta a história de dois amigos de cores diferentes que crescem juntos.

O Joelho Juvenal: Editado em 1983. Assim como os outros livros da coleção, irreverentemente, descreve a vida de uma parte do corpo, nesse caso: o Joelho Juvenal.


A Bela Borboleta: Editado pela primeira vez em 1980, conta a história do Gato-de-Botas que arma um exército para libertar a Bela Borboleta.



Meu amigo, o Canguru: Editado em 1987, tem como tema um dos animais que fascina Ziraldo desde criança.


Fonte

Bjks,
Ly Lauper
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Show de Calouros

domingo, 13 de março de 2011




Show de Calouros foi um programa de auditório da televisão brasileira apresentado por Silvio Santos por mais de 23 anos seguidos, tornando-se uma das atrações mais importantes do Programa Silvio Santos.

Silvio Santos era muito rigoroso com a sua produção e nos anos 70 começou a chamar os produtores para o palco, dando-lhes broncas. As vítimas favoritas era um tal de Carlinhos e o seu chefe Valentino Guzzo. Carlinhos era bem forte e tinha a função de empurrar os calouros para o palco, quando Santos os chamava pelo nome. Quando um deles quase caiu, Silvio irritado chamou Carlinhos para lhe dar uma bronca. Depois foi a vez de Valentino, que tinha vindo da TV Bandeirantes. Valentino era nervoso e não gostava de aparecer na tela, mas seu constrangimento causava gargalhadas na platéia, fazendo com que Santos o chamasse cada vez mais. Valentino resolveu assumir a palhaçada, e acabou se tornando a Vovó Mafalda, aparecendo depois num quadro do programa infantil do palhaço Bozo exibido pelo SBT, onde participava também Pedro de Lara.

Quando iniciou o SBT, em 1981, Santos aumentou o número de cadeiras do júri, preenchendo a maioria delas com artistas da casa. Assim tornaram -se jurados a bela atriz Sônia Lima, o apresentador infantil Sérgio Mallandro, a bailarina Flôr, o repórter Wagner Montes, o jornalista Nelson Rubens, o apresentador Luis Ricardo, o repórter Jacinto Figueira Júnior, o ator Jorge Lafond, as apresentadoras infantis Eliana e Mara Maravilha, Condessa Giovanna, Vovó Mafalda, Sônia Abrão e outros.

Nos anos 80 ganharam destaque os concursos de transformistas, as garotas que dançam, os cantores mirins e o "vale-tudo". O programa também exibia outras atrações:

* Isto é incrível --- imagens de proezas humanas, quase sempre de americanos, e de fatos curiosos da natureza.
* Show do Gongo --- Atrações curiosas do Gong Show, programa de calouros dos Estados Unidos. Num certo período os brasileiros eram desfiados a reproduzir aqui os feitos dos calouros americanos.
* O comediante Ary Toledo contava piadas enviadas pelo público e Renato Barbosa fazia paródias de músicas da época.

Com o falecimento de Chacrinha, alguns jurados remanescentes de seu programa foram contratados por Silvio Santos, como a atriz Elke Maravilha.

Saiu do ar em 1992, mudando o título para Show de Variedades, sendo exibido nas tardes de domingo. Em meados de maio de 1993, Silvio deixa o comando da atração que passa a se chamar Novo Show de Calouros, durando até dezembro de 1996 com os jurados se revezando no comando, e sendo exibido nas tardes de sábado.

Alguns jurados do Programa

* Aracy de Almeida
* Cinira Arruda
* Condessa Giovanna
* Consuelo Leandro
* Décio Piccinini
* Elke Maravilha
* Eliana
* Flôr
* Jacinto Figueira Júnior
* Jorge Lafond
* Luís Ricardo
* Manuel da Nóbrega (humorista)
* Mara Maravilha
* Nelson Rubens
* Pedro de Lara
* Sérgio Mallandro
* Sônia Abrão
* Sônia Lima
* Sylvinha Araújo
* Vovó Mafalda
* Wagner Montes

Momentos marcantes









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Cambalacho

sábado, 12 de março de 2011









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Novela Cambalacho completa 25 anos!
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Um verbete de dicionário explicava aos telespectadores o que significava a palavra "Cambalacho". Foi assim o teaser da novela de Sílvio de Abreu e direção de Jorge Fernando, que estreou no dia 10 de março de 1986, na Rede Globo.

A atração, exibida às 7 da noite, inovou por trazer grande parte dos personagens, inclusive os protagonistas, como trambiqueiros. Claro que alguns aplicavam pequenos golpes por uma boa causa. Era o caso de Leonarda Furtado (Naná), a protagonista vivida por Fernanda Montenegro, uma mulher de 50 anos que vivia de pequenos cambalachos juntamente com seu parceiro, Jerônimo Machado (Jejê), para poder criar as crianças pobres que recolhia das ruas ou que apareciam na sua casa, situada numa pequena vila do Carandiru.
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O advogado Rogério, personagem de Cláudio Marzo, outro protagonista da trama, era capaz dos golpes mais sórdidos para conquistar mulheres, mesmo tendo um casamento feliz com Amanda (Suzana Vieira). No início da novela, por exemplo, ele viaja para Roma, e forja um casamento com uma artista americana, Debbie Day (Christine Nazareth), apenas para levá-la para a cama. Feito isso, ele embarca de volta para o Brasil, abandonando a gringa na Europa.
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Andréia (Natália do Vale) é a grande vilã da história, e já nos primeiros capítulos mostrava bem quem era, casando-se com o milionário Antero Souza e Silva (Mário Lago), um senhor de 70 anos que procurava a filha desaparecida.
Após o casamento, Andréia arma um plano para assassinar o marido e ficar com sua fortuna, mal sabendo que os espertalhões Jejê e Naná já haviam planejado um cambalacho bem mais elaborado para que a cinquentona se passasse pela filha desaparecida do milionário.
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O desvio de caráter era um traço comum em quase todos os personagens da novela. Mesmo os personagens do bem, providos de boa formação moral, não deixaram de cometer seus deslizes ao longo da história, como o correto bailarino Thiago e a advogada Amanda.
Talvez seja isso que a novela quisesse mostrar: ninguém é completamente honesto, incorruptível. Mesmo as pessoas dotadas de boa formação moral são capazes de cometer pequenos cambalachos.
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É praticamente impossível falar de Cambalacho sem lembrar da dupla Lili Bolero e Tina Pepper. A primeira, uma cantora frustrada, que acusava a estrela Ângela Maria de ter lhe passado uma rasteira, afundando sua carreira artística. E a segunda, uma funcionária muito doida da academia Physical, que vive fazendo macumba para agarrar o objeto de seus desejos, o lindo Aramis (Paulo César Grande). Mais tarde, Tina, é levada a entrar na carreira artística pelo trambiqueiro Jean Pierre (Luiz Fernando Guimarães), usando a voz de sua mãe como backing vocal.
Consuelo Leandro e Regina Casé brilharam como mãe e filha. Com interpretações antológicas, conquistaram o público e se tornaram o grande sucesso da novela.
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Outro casal que conquistou o público foi o bailarino Thiago, vivido por Edson Celulari, e a mecânica casca grossa Ana Machadão, personagem de Débora Bloch. Um casal completamente atípico, e que, através de suas diferenças e de sofrerem o preconceito da sociedade, conseguiram encontrar a felicidade. Tudo isso com boas doses de humor, naturalmente.
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Talvez seja bem fácil compreender o grande sucesso da novela: uma história muito bem escrita, contagiante, com personagens cativantes e um elenco afiadíssimo! Talvez nunca uma novela tenha tido um elenco tão bem escolhido e tão bem adequado aos seus personagens. O que se viu em cena não foram simplesmente atores que conduziram bem seus personagens, mas um elenco que conseguiu ir muito além do que normalmente se espera de um ator em cena.
Um ótimo texto, aliado a grandes interpretações, tornaram a novela de Silvio de Abreu inesquecível!

O Sensacional Clip de VOCÊ ME INCENDEIA com Tina Pepper! kkkkkkkk
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Cena engraçadíssima de Lili Bolero (Consuelo Leandro) e Tina Pepper (Regina Casé)



Abertura



Se viesse um remake (decente), seria bem vindo!

Eheheh!

Bjks,
Ly Lauper
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Hanói Hanói

sexta-feira, 11 de março de 2011


Em 1986, a banda carioca Hanói Hanói fez um enorme sucesso nas rádios com duas músicas que virariam clássicos do rock nacional daquela década: “Totalmente Demais” e “Blablabla Eu Te Amo”. O Hanói Hanói foi criado pelos músicos Arnaldo Brandão e Pena e o poeta Tavinho Paes em 1985, influenciados pelo rock pop e new wave, além das bandas de rock nacional famosas daquele período.



Em 1989 eles lançaram um segundo disco que também fez bastante sucesso e continha a faixa “O Tempo Não Pára”, que se tornaria mais tarde um dos grandes sucessos de Cazuza. No ano seguinte, o álbum “O Ser e O Nada” serviu de escada para uma gloriosa paresentação ao vivo no Rock in Rio II, substituindo o Barão Vermelho.

Mas a partir de 1992, o sucesso da banda foi diminuindo e eles lançariam mais dois discos até encerrar as atividades em 1995. Seu último álbum, “Credus”, continha registros da última turnê do grupo, de 1993.








Extraído do Blog Trash 80

Bjks,
Ly Lauper
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Por onde anda você? Lídia Brondi!

quarta-feira, 9 de março de 2011


É impossível falarmos de novelas brasileiras e não citarmos a atriz Lídia Brondi. Lídia se tornou uma espécie de “namoradinha do Brasil” ao interpretar grandes papéis em produções de destaque da Rede Globo nos anos 70 e 80. Ela participou de novelas como “Dancin’ Days”, “Os Gigantes”, “Baila Comigo”, “Transas e Caretas”, “Roque Santeiro”, “Corpo Santo”, “Vale Tudo”, “Tieta”… a lista é bem grande!

Talvez seu papel mais conhecido e lembrado até hoje seja o de Solange Druprat na novela “Vale Tudo”, onde passava por maus bocados nas mãos de Maria de Fátima que rouba seu namorado Afonso Roitman, interpretado pelo ator Cássio Gabus Mendes – com quem ela se casou na vida real e está junto dele até hoje!

O sucesso de Lídia era tão grande que ela chegou a posar duas vezes para a Playboy, a primeira (sem nudez total) em julho de 1980 e a segunda em 1987. Mas depois que apareceu na novela “Meu Bem, Meu Mal”, de 1990, Lídia começou a perder o interesse na carreira artística e foi se desligando deste mundo pouco a pouco. Depois de muito tempo completamente longe dos holofotes, Lídia voltou a dar algumas poucas entrevistas, falando sobre seu atual paradeiro.

Pois Lídia aproveitou muito bem seu tempo e se dedicou aos estudos, se formando em Psicologia na PUC de São Paulo. Hoje em dia, ela tem um trabalho super legal, que lida com a recuperação de dependentes químicos com a ajuda de tratamento psicológico. E, ao que tudo indica, ela está completamente realizada nessa sua nova jornada – e não tem a menor vontade de retornar ao mundo da televisão.
Quem quiser acompanhar tudo sobre ela pode visitar esse blog feito por fãs que é super completo! http://lidiabrondi.wordpress.com



Extraído do Blog Trash 80

Bjks,
Ly Lauper
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Tom & Jerry cantando “Mamãe Eu Quero”

domingo, 6 de março de 2011


Ok ok, a gente sabe que este desenho é de 1943, mas é inegável que Tom & Jerry tiveram seu auge no Brasil sendo reprisado por diversos canais na década de 80. E quem viveu esta época não tem como esquecer a histórica cena onde Carmen Miranda é homenageada com sua canção “Mamãe Eu Quero”, uma das maiores marchinhas de Carnaval de todos os tempos.


Tudo começou quando Tom foi pra uma casa adotiva onde ele era mimado como se fosse um bebê. De repente, vários outros gatos da vizinhança se enfiam dentro da casa e começam a tirar sarro dele – pra alegria Jerry, é claro. Um deles tem a genial ideia de colocar uma cesta de frutas na cabeço e… pronto! Carmen Miranda surge maravilhosa!! E em tempos Carnavalesco, numa é demais lembrarmos a maior diva da cultura pop nacional e verdadeira embaixatriz do samba. Mamãe eu quero!!!



Extraído do Blog Trash 80

Bjks,
Ly Lauper
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Fã rouba anel de Cyndi Lauper

sexta-feira, 4 de março de 2011


Fã rouba anel de Cyndi Lauper durante show em SP!

Por essa ninguém esperava! Durante seu primeiro show em São Paulo na última terça-feira, Cyndi Lauper acabou passando por uma situação no mínimo engraçada – e bastante embaraçosa para nós. Enquanto cantava uma de suas músicas, Cyndi tentou uma aproximação maior com o público (que estava sentado em cadeiras) e subiu em uma das mesas.



Até aí tudo bem. Acontece que, depois de dar as mãos e cumprimentar alguns fãs, assim que retornou ao palco Cyndi percebeu que um de seus anéis tinha sumido!!! Algum fã mais rapidinho deu um jeito de roubar o anel da cantora sem que ela nem percebesse. Mas ao invés de ficar nervosa e dar xilique, Cyndi acabou encarando tudo com muito bom humor e disse rindo que “Ok, vocês pegaram um dos meus anéis, mas nem pensem em pegar esse outro aqui pois é minha aliança de casamento e daí eu vou ficar bem brava”!!!!



Notícia extraída do Blog Trash 80

Misericórdia! Deram a Elza no anel da minha musa! kkkkkkkkk! que horror!

Bjks,
Ly Lauper
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Estrelas dos anos 80 nas capas da revista Manchete de Carnaval

quarta-feira, 2 de março de 2011


Ser uma das “musas do Carnaval” é praticamente um requisito básico para toda aspirante a “grande estrela”. E a revista Manchete sempre foi o principal veículo onde essas musas ganhavam suas majestades. E tinha espaço para todos os tipos: desde as que faziam a linha mais recatada, até as mais divertidas e, é claro, os símbolos sexuais da época.



Na primeira capa, vemos Claudia Raia e Luma de Oliveira, brilhando muito no Carnaval de 1988. Na segunda, temos Angélica, Isadora Ribeiro e Monique Evans arrasando nas fantasias em 1989. E na última, de 1990, temos novamente Monique Evans, desta vez ao lado de Nani Venancio e Lisandra Souto.





Matéria do Blog Trash 80

Bjks,
Ly Lauper
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