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Ebony Eyes (1983)

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011




Rick James (falecido em 2004) e Smokey Robinson (atualmente na casa dos 70) reuniram-se em 1983 para gravar um grande sucesso: Ebony Eyes.

Ebony Eyes (tradução: Olhos de Ébano) é até hoje uma das músicas mais notáveis desses cantores americanos. Ela está presente no album Cold Blooded, que tinha muitas canções de Funk Music, gênero de Rick James.


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Lancheiras da nossa infância

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011


Nos anos 80 as crianças levavam seus lanchinhos para a escola em lancheiras. Algumas eram mais simples, de plástico. Mas, a maioria  gostava de levar seus personagens favoritos ou ídolos estampados nas merendeiras!

E era o máximo quando tocava a campainha anunciando o recreio e todas as crianças abriam suas lancheiras que podiam ser dos Smurfs, Ursinhos Carinhosos, Snoopy, He-man, Alf, Menudo...Ai, que saudades dos anos 80!









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Grupo Ciclone

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011




Quem foi que disse que boybands foram New Kids on the Block? Backstreet Boys? N’Sync? Five?

Uma ova!

Nós tínhamos boybands antes desses pirralhos aí nascerem! Grupos de meninos bonitos dançando coreografias marcadas nós tínhamos aos montes nos anos oitenta!

E também tínhamos o grupo exemplar, que obedecia ao repertório: Ciclone! Afinal de contas, seu mega hit foi Tipo One Way, que se encaixa à perfeição com uma banda one way, cujo talento e expressividade, graças a Deus, também são tipo one way. Mas, como o mais legal dos anos 80 era justamente a falta de noção quase generalizada de nosso showbizz, vale a pena lembrar do Cicloninho e de seu eterno suuuucessoooo!

Se você estiver deprimido, de mal com a vida, veja vídeo do grupo se apresentando no Cassino do Chacrinha, cantando, é claro, Tipo One Way, onde os meninos estão todos vestidinhos como na foto, de terninho rosa bebê e camisette de paetês pink. Repare na graciosidade e na originalidade da coreografia.


Fonte


Esse vídeo é sensacional. Atentem para Grtechen e Monique Evans no júri.


Clip original da música Delícia

Ps. Eu como fã número 1 do Menudo, Dominó e Tremendo DETESTAVA o Ciclone! kkkkkkkkkk! Tinha horror total e completo pelo grupo!


Bjks,
Ly Lauper
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Perfumes - anos 80

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011



Acqua Fresca
Acqua Fresca
Fabricante: Boticário

Primeira deo colônia de O Boticário, logo caiu nas graças das adolescentes dos anos 1980 e tem seu lugar garantido até hoje na perfumaria nacional. Tanto que a linha ganhou desodorante, sabonete em barra e emulsão corporal. De fragrância cítrica, bem ao clima brasileiro, combina suavidade e frescor, remetendo à primavera. Indicado para mulheres dinâmicas.
Annete
Annete
Fabricante:
Boticário

Deo colônia fresca, suave e versátil, com notas de saída de flor de laranjeira, gerânio e muguet. Relançado em 2002, ganhou o nome de Annete For Ever, com uma fragrância mais moderna, revelando delicadeza, sonho e romantismo. Possui também versão em desodorante.
Cecita
Cecita
Fabricante:
Boticário

Fragrância extremamente feminina, envolvente e sensual. Traz aromas exóticos, com apricot, rosa da Turquia, osmanthus da China e baunilha do Haiti.
Free
Free
Fabricante:
Boticário

Como o próprio nome sugere, esta deo colônia remete à liberdade e frescor, para usar indiscriminadamente. Expansiva, a fragrância mescla notas de corpo como gerânio, jasmin, sálvia, pinho e cravo e notas de fundo com musgo de carvalho, cedro, vetiver e almíscar.
Innamorata
Innamorata
Fabricante:
Boticário

As jovens apaixonadas encontram nesta fragrância a combinação perfeita para seu estado de espírito. Romântico e sedutor, a deo colônia tem flores brancas, camomila, cássia, narciso e nuances frutais, com fundo de sândalo e musk, garantindo sensualidade. Para completar a paixão, há ainda desodorante em creme e emulsão corporal da mesma linha.    
Lavanda Pop
Lavanda Pop
Fabricante:
Boticário

Suave e discreta deo colônia, que garante o frescor do banho por mais tempo. Possui notas delicadas de lavanda e flores. Muito apreciada pelas adolescentes e por mulheres que gostam de um toque de discrição.
Quasar
Quasar
Fabricante:
Boticário

Famosa deo colônia masculina de O Boticário, Quasar é uma combinação de notas refrescantes de bergamota e amadeiradas (musgo, patchouli e almíscar), transmitindo energia ao homem dinâmico. Há poucos anos, ganhou a versão Quasar Fire, gerando mais sensualidade com notas como noz moscada, gengibre e pimenta e ainda coriandro, cardamomo, anis estrelado, sálvia, folhas de cedro, manjericão e açafrão. As duas fragrâncias têm suas edições correspondentes femininas, criadas a partir de 2001.
Stylleto
Styletto
Fabricante:
Boticário

Primeira deo colônia masculina de O Boticário, que permanece imune às variações da moda e da beleza. Transmitindo elegância e esportividade, Styletto é profundamente masculino, com notas de fundo de patchouli e musgo de carvalho. Para comemorar os 20 anos de Styletto, O Boticário lançou a versão Styletto Intense, edição modernizada que rejuvenesceu a marca.
Thaty
Thaty
Fabricante:
Boticário

Segunda deo colônia lançada por O Boticário, tem uma fragrância fresca e versátil, que agrada às adolescentes. O aroma possui uma predominância de notas de lavanda, combinadas a toques de eucalipto, gerânio e musk. Perfeita para o dia-a-dia.
Zíngara
Zíngara
Fabricante:
Boticário

Exótica e ao mesmo tempo, suave e fresco, Zíngara foi uma das primeiras deo colônias lançadas por O Boticário, trazendo uma fragrância bem diferente. A linha ganhou também desodorante em spray.
Eternity for men
Eternity For Men
Fabricante:
Calvin Klein

Versão masculina do famoso e eterno perfume feminino de Calvin Klein. Eternity masculino é um floral amadeirado, que cobina lavanda, jasmin, manjericão, âmbar e sândalo. Ganhou também pós-barba e desodorante e ainda a edição limitada Eternity Summer, remetendo à refrescância da brisa do mar e das algas marinhas. Como os perfumes da griffe nos anos 1990 – CK One e CK Be -, é apreciado por homens e mulheres.
Eternity for women
Eternity For Women
Fabricante:
Calvin Klein

Primeiro perfume desenvolvido pela griffe Calvin Klein, inaugurou um novo conceito de fragrância em 1988, quando ainda só podia ser comprado em free shop ou em raríssimas lojas de importados. Combinação única de framboesa, mandarim, lírio branco, lírio do vale e sândalo, é encontrado também em loção, sabonete líquido e xampu. A partir de 2003, surgiram as versões Eternity Purple Orchid (romântica edição limitada, à base de baunilha e orquídea roxa), Eternity Summer (suave e mais refrescante que o original) e Eternity Moment (apaixonante, com flores de maracujá, romã e peônia rosa).
Anaïs Anaïs
Anaïs Anaïs
Fabricante:
Cacharrel

Eau de toilette típica dos anos 90, que começou a ser comercializada no início da liberação das importações. Bouquet floral com jasmim, sândalo, flor de laranjeira, tangerina, cedro e âmbar. Despertou polêmica no Brasil com a pronúncia. Alguns defendem /Ané Ané/ por conta da pronúncia da terminação ais em francês. Outros dizem que, devido ao trema na letra i, o correto seria /Anis Anis/. Há ainda os que defendem /Anaí Anaí/. E você, como pronuncia?
Kouros
Kouros
Fabricante:
Yves Saint Laurent

Lançamento da griffe Yves Saint Laurent, Kouros foi criado em 1981, voltado para o homem cheio de energia e espírito de conquista. Sua característica principal é a harmonia do chipre picante na composição. Possui ampla linha composta por pós-barba, espuma de barba, sabonete em barra, sabonete líquido, talco, desodorantes e óleos de banho.
Rumba
Fabricante:
Balenciaga

Rumba foi criado pelo estilista Balenciaga em 1988, baseada nas essências de rosewood, pêssego e rosas. Os toques de Lilly of the Valley, ylang ylang e musk fazem dela uma fragrância romântica, mas não exatamente latina caliente como sugere o título.
Poison
Poison
Fabricante:
Dior

Luxuoso, oriental, floral. Tudo isso é Poison, o eterno clássico da Dior, lançado em 1985 para mulheres maduras, ousadas, de personalidade forte e envolvente. É um blend de âmbar, frutas vermelhas e outras especiarias. O original é atemporal, mas deu origem a pelo menos mais três filhotes. O Poison Tendre chegou ao mercado em 1994, com mandarim, baunilha, sândalo e flores suaves e refrescantes, próprio para uso durante o dia. Já Hypnotic Poison foi criado1998, com característica mais amadeirada, contendo musk e baunilha. O mais recente é Pure Poison, ainda mais sensual, com azahar, de efeito arrebatador e influências florais brancas, de sândalo e de jasmin, misturando pureza e sedução.


Fonte: Mofolândia

Bjks,
Alyne Lauper
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Malu Mulher

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011


 
 Malu é uma mulher que acabou de sair de um casamento frustrado e decidiu pelo divórcio, em uma época de muito preconceito contra as mulheres separadas. Ela tem uma filha adolescente, Elisa, que sente todo o turbilhão da crise antes e depois da separação de seus pais.
A série mostra a vida de uma mulher recém separada e suas dificuldades, tristezas e é claro, alegrias, enfrentando um mundo preconceituoso e machista, na virada dos anos 70 e para os 80.
Está série foi exportada para 55 paises e ganhou vários prêmios internacionais, entre eles o prêmio Ondas 79 da Sociedade Espanhola de Radiodifusão e o prêmio Iris 80 da Associação Americana de Programadores de Televisão.
Os criadores de Malu Mulher foram Armando Costa, Lenita Plonczynska, Renata Palottini e Euclides Marinho. A direção foi de Denis Carvalho, Daniel Filho e Paulo Afonso Grisolli.
A série foi apresentada entre 24 de maio de 1979 e 22 de dezembro de 1980 com um total de 44 episódios.
Elenco
Atores

Regina Duarte
Narjara Turetta
Dênis Carvalho
Sônia Guedes
Antonio Petrin
Lúcia Alves
Ricardo Petraglia
Ruthinéia de Moraes
Personagens

Maria Lucia - Malu
Elisa
Pedro Henrique
Elza Fonseca
Gabriel Fonseca
Sra. Amorim
Amorim
Tia Vera
Episódios
1- Acabou-se o que era doce
2 - Bendito o fruto
3 - De repente, tudo novamente
4 - Ainda não é hora
5 - Muitos anos de vida
6 - A subversiva
7 - Hospício geral
8 - O slêncio de Deus
9 - Com unhas e dentes
10 - Pesado
11 - Solidão, feminino plural
12 - Em terra de cego quem tem um olho é expulso
13 - O doce inferno da burguesia
14 - Até sangrar
15 - O último lance
16 - Futura madrasta
17 - A amiga
18 - Histórias nada românticas
19 - Felicidade
20 - Gabriel não é arcanjo
21 - Antes dos quarenta, depois dos trinta
22 - Bill Cuba Livre não morreu
23 - Infidelidade

24 - O reencontro
25 - Exige-se boa aparência
26 - Com que roupa?
27 - Elisa mulher
28 - O melhor tempo de amar
29 - Romeu, Julieta e suas mães
30 - Sentindo na própria pele
31- Parada obrigatória
32 - Crescendo em guerra e paz
33 - Filhos, melhor não tê-los
34 - Patinho feio, de repente é cisne
35 - Nossos casamentos, hoje
36 - Em legítima defesa da honra e outras loucuras
37 - Animais de sangue quente
38 - Jovem, você tem que ser alguma coisa na vida
39 - Duas vezes mulher
40 - Uma coisa que não deu certo
41 - A trambiqueira
42 - Simplicidade voluntária
43 - O príncipe encantado
44 - Crônica de um natal



Fonte: Mofolândia

Bjks,
Ly Lauper
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Viva o Gordo

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011




Primeiro programa humorístico comandado exclusivamente por Jô Soares, que já havia participado na Tv Globo dos humorísticos Quadra de Setes (1966), Faça Humor Não Faça Guerra (1970), Satiricom (1973), Planeta dos Homens (1976) e do programa de variedades Globo Gente (1973). Viva o Gordo abordava um tema por semana, apresentado em quadros fixos e esquetes, com personagens vividos pelo humorista e o elenco de apoio, além da participação de convidados especiais. Viva o Gordo lançou vários bordões que fizeram sucesso entre os telespectadores. Um dos primeiros a ficar famoso foi “Ah, eu quero aplaudir”, do personagem Zé, um operário que ficava perplexo com as notícias que o amigo Juca lia nos jornais.

Entre os outros tipos apresentados por Jô Soares estavam seu Roseira, um velho cortineiro de teatro; Bô Francineide, uma atriz de pornochanchadas que andava sempre acompanhada de sua “Pornô-Mãe”; Sebá, o “último exilado” que se preparava para voltar ao Brasil; Gelatina, um guarda que tinha medo de assaltos; e o Reizinho, que vivia às voltas com os problemas de seu reino, ao lado de Eminência e seus conselhos e do Bobo da Corte. As gravações do programa eram realizadas no Teatro Fênix na cidade do Rio de Janeiro.


Em 1982, a equipe de redatores passou a contar com a participação de Luis Fernando Veríssimo. Foram criados novos tipos e quadros, entre eles o Capitão Gay (“o defensor das minorias”) e seu ajudante Carlos Sueli, o Vetríloquo, o Menino, o Ceguinho e a Sogra. Em março do ano seguinte, Viva o Gordo reestreou com algumas mudanças em novo dia e horário: terças-feiras, às 21h30. O programa deixou de lado a estratégia de abordar um tema por semana e passou a trabalhar semanalmente assuntos distintos nos quadros e esquetes. Personagens antigos sofreram algumas alterações, como o Reizinho, que foi destronado e passou a enfrentar os problemas de um plebeu, e o Capitão Gay, que era apresentado como criança.



Em 1983, foram criados também alguns tipos novos, como Alice no País das Maravilhas e Coração do Povo. A política ganhou mais ênfase, passando a ilustrar até mesmo a abertura do humorístico. Criada pelo designer Hans Donner, a nova vinheta apresentava Jô Soares interpretando gordos famosos da história, como Mao Tsé-tung e o papa João XXIII. Carlos Ferreira passou a integrar a equipe de redatores.

Em 1984, Viva o Gordo voltou a ser exibido às segundas-feiras, às 21h20. A estrutura manteve-se a mesma. Durante o primeiro mês do programa, novos tipos foram apresentados, enquanto os personagens antigos entravam fazendo apenas a apresentação dos quadros, que nos anos anteriores era feita por Jô Soares, sem caracterização.


Ainda em 1984, alguns personagens de sucesso dos anos anteriores voltaram com seus quadros. A redação passou por algumas mudanças com a saída de Afonso Brandão e a entrada de Armando Costa. Foi criada uma nova abertura que apresentava Jô Soares praticando esportes e saltando numa grande cama elástica. Entre os novos tipos estavam o General Gutierrez, um argentino que decidira morar no Brasil e trocar seu nome para Severino Silva; Kid Frutuoso, líder de um conjunto de punks chamado Sangra Sangra Hemorragia, disposto a destruir a sociedade de consumo; Jaquelino, um homem honesto “até certo ponto”; Dona Conceição, uma economista irritada, entre outros.

Em abril de 1985, depois de ter a estréia adiada por causa da morte de Tancredo Neves, Viva o Gordo voltou a ser exibido com 13 novos tipos criados por Jô Soares. Entre eles estavam Anabela, uma repórter que só cobria catástrofes; Don Casqueta, um poderoso chefe mafioso; e Domingão, um craque de futebol que não entendia por que não tinha sido descoberto pelos empresários italianos.



Jô Soares também criou para Viva o Gordo daquele ano o quadro “PR - porta- voz”, a emissora de rádio dos desmentidos, e alguns quadros curtos, como o de um neurastênico e o de um inglês que tentava de todas as formas entender como funcionava o jeitinho brasileiro. Em agosto de 1985, Francisco Milani, que já integrava o elenco do humorístico, assumiu a direção do programa. Viva o Gordo recebeu o prêmio de humor desse mesmo ano, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA).

Ainda em 1985 Jô Soares deu vida ao coronel Pantoja, amigo do coronel Bezerra, interpretado por Chico Anysio. O quadro dos dois coronéis aparecia alternadamente em Viva o Gordo e em Chico Anysio Show (1982).

Em abril de 1986, o programa reestreou, mantendo a mesma estrutura, porém com várias modificações na apresentação: tipos novos, quadros diferentes e mais longos, além de musicais, nos quais eram feitas paródias de canções conhecidas, com letras novas, sempre abordando algum acontecimento da semana. Alguns personagens antigos foram mantidos como o General Gutierrez, o vendedor de corruptos, o Zé da Galera, o Pai Coruja e o argentino Gardelón.

Entre os novos tipos estavam o Venturoso, o emissário do rei D. Manoel, que contava notícias da ex-colônia, o Brasil; o Espantalho, um trabalhador desempregado que fazia biscates numa fazenda, junto com dois corvos que tinham opiniões firmes sobre os mais diversos assuntos; e Piloto, o assistente de estúdio, que se consagrou com o bordão “Falha nossa!”.

Em março de 1987, Viva o Gordo apresentou 20 novos tipos durante os dois primeiros meses. Entre eles: Araponga, recepcionista que não entendia o nome das pessoas e que logo fez sucesso com o bordão “Quain?”; o surdo do ‘Gordo Notícias’, que passava as notícias através de mímicas; Júlio Flores, um anarquista basco, que era assessor para qualquer tipo de greve; e o dentista que se apaixonava pelas bocas de suas pacientes e fechava o quadro com o bordão “Bocão!”.
 Com Claudia Raia

Entre os personagens de sucesso mantidos do ano anterior estavam a Velhinha - surda e corcunda, de guarda- chuva em punho e com a boca sempre mal-pintada de batom - que queria ser artista; e Zezinho, o telespectador que gostava de criticar o programa e ver um striptease ao final de cada edição.

Em junho de 1987, Francisco Milani entregou a direção a Walter Lacet, que ficou à frente do programa até o seu término em dezembro daquele ano.



Elenco

Jô Soares : vários personagens

Angela Vieira
Berta Loran
Bia Nunes
Brandão Filho
Carlos Moreno
Cecília Loyola
Célia Biar
Cesar Pezzuoli
Daúde Santana
Dênis Derkian
Denise Bandeira
Eliezer Motta: Eminência e Carlos Sueli
Felipe Carone
Flávio Migliaccio: Juca e Bobo da Corte
Hélio Ary
Henriqueta Brieba: Pornô-Mãe
Inês Galvão
Jorge Lafond
Kate Lira
Otávio Cesar
Paulo Celestino
Paulo Celestino Filho
Paulo Silvino
Pedro Paulo Rangel
Rogério Cardoso
Sylvia Bandeira
Tánia Loureiro
Walter D’Ávila.








Meu quadro favorito! kkkkkk

Bjks,
Ly Lauper
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