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Fotos censuradas de Bon Jovi

sábado, 30 de outubro de 2010


Veja as fotos de Bon Jovi censuradas nos anos 80

As fotos são de ensaio de 1985.

Jon Bon Jovi à época ficou receoso que as fotos fossem divulgadas, pois tinha medo que elas afetassem a sua reputação. Porém, não se sabe porque ele não queria divulgar as fotos com o falecido popstar, Michael Jackson.

Em algumas das fotos ele está no mar, na companhia de Michael Jackson e nas mais chocantes, na cama, com a banda e groupies seminuas. Saudosos anos 80!








Só gostaria de saber porque as fotinhas dele com Michael Jackson e com os companheiros tirando uam soneca do avião foram censuradas.

Bjks,
Ly
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Araken, o Showman

sexta-feira, 29 de outubro de 2010


Personagem da TV encantou a geração que acompanhou a Copa de 1986


A geração que acompanhou a Copa do Mundo de 1986 certamente ainda tem na memória as vinhetas da TV Globo. Antes de iniciar as partidas, pequenos filmes traziam histórias engraçadas, muitas vezes críticas sobre a seleção.

A estrela era o Araken, o Showman, anunciado sempre no final do filme para delírio das mulheres que sempre o rodeavam.

Verdadeiro ícone da torcida brasileira que acompanhava os jogos pela TV, a personagem chegou a picos de audiências com 60 milhões de telespectadores.

Mesmo para quem assistia os jogos em outras emissoras, era comum a troca de canal só para ver a vinheta.

“As pessoas rapidamente se identificaram com ele, especialmente as crianças. Ele era torcedor, técnico. Era o reflexo do povo brasileiro”, resume o documentarista José Antonio Barros Freire, o Araken.

A personagem surgiu em 1984, sempre em situações inusitadas, nas vinhetas que anunciavam a programação especial da Globo. Mas explodiu na Copa do México, quando ele se apresentava como o “Gol Man”.

Araken ficou por quase sete anos no ar e entrou definitivamente para a galeria de personagens inesquecíveis da Copa. Ainda hoje, Barros é reconhecido pelo personagem.

Atualmente, ele estrela uma campanha da Petrobrás para escolher o craque do Brasileirão com filmes veiculados pela internet.

Araken, o Barros, também está em andanças pelo interior do estado de São Paulo, sobretudo na região de Sorocaba, onde promove documentários que resgatam a história das cidades.


José Barros Freire, o Araken, brinca entre as camisas da seleção brasileira: agora reconhecimento como documentarista 

 Por Carla de Campos

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Desenho anos 80: Shazzan


http://www.acervoclube.com/images/shazzan2.jpg
Shazam (do original Shazzan) é um personagem de desenhos animados criado por Alex Toth, produzido pela Hanna-Barbera. Foi exibido em 1967 pelo canal de televisão estadunidense CBS.
Shazam é um gênio das mil e uma noites. Ele aparece quando as duas partes de um anel mágico se juntam formando o seu nome e atende aos desejos de seus possuidores.
A série começa quando, nos dias atuais, dois adolescentes (Chuck e a irmã Nancy) encontram as duas partes de um anel em uma caverna. Ao juntá-las, são transportados para o mundo de Shazam, a Arábia antiga. Daí para frente se defrontam com vários perigos, mas sempre são salvos pelo poderoso Shazam.
Shazam é praticamente invencível, e o suspense das histórias fica por conta do momento em que os irmãos irão conseguir unir as duas partes do anel para se salvarem. Outro interesse do desenho é o bom humor de Shazam, que sempre faz mágicas criativas e divertidas, arrasando com seus adversários.
Os adolescentes viajam pelos céus da Arábia montados em um camelo voador, o Kaboobie. Além dos anéis, eles contam com outros apetrechos mágicos: uma corda que se move sob seu comando, um tapete voador e uma manta que os tornam invisíveis quando cobertos pela mesma.

Abertura

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Pirulito Zorro - Guarda Chuva de chocolate

quinta-feira, 28 de outubro de 2010




O Pirulito do Zorro era um pirulito retangular de caramelo com coco fabricado pela empresa Campineira. Já os Guarda-chuvas de Chocolate eram fabricados pela Pan, a mesma fabricante dos Lápis de Chocolate e Cigarrinhos de Chocolate. Vinham embalados em papel alumínio e tinham no centro um cabinho de guarda-chuva de plástico. O chocolate não era lá muito bom, tinha muita gordura hidrogenada, mas marcou a infância de muita gente.
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Dá-me um Cornetto, molto crocante, é pio cremoso...

quarta-feira, 27 de outubro de 2010




Crocante e delicioso em cada pedaço, o “romântico” CORNETTO era o sorvete em casquinha mais gostoso e divertido do mundo, sendo um sucesso absoluto na boca de milhões de consumidores em diversos países. Cada CORNETTO era uma deliciosa viagem para os apaixonados por sorvetes: começando pela saborosa cobertura, passando pelo sorvete suave e terminando com uma casquinha crocante recheada de chocolate.

No Brasil a história do tradicional sorvete começou em 1971 quando a Gelato chegou ao mercado para desafiar a poderosa Kibon, que até então não tinha um concorrente a altura. A primeira grande novidade foi o CORNETTO, sorvete em casquinha pronta em forma de cone. Os brasileiros aprovaram o novo produto, que passou a fazer a enorme sucesso em 1979 quando foi lançada uma campanha publicitária que marcaria uma geração inteira de adoradores de sorvete. A história do simpático personagem que, de cima de uma gôndola em Veneza, roubava sorvete de uma beldade estampou a marca CORNETTO na memória de todos os brasileiros. O jingle cantado em um pseudo-italiano – “Dá-me um Cornetto, molto crocante, é pio cremoso, é da Gelato. Cornetto, sei própria Itália, io vollo tanto, Cornetto mio” (para ouvir clique aqui), era uma adaptação da campanha européia criada pela agência McCann Erickson da Inglaterra. O sucesso do comercial foi tão grande que a Gelato teve que tirar o comercial do ar após quinze dias de veiculação no verão de 1980 porque o estoque do produto esgotou – e assim foi nos dois verões seguintes.
--Na década de 80, no Brasil, os comerciais do CORNETTO, bem-humoradas paródias de ópera italiana, ajudaram a popularizar a novidade e tornar o sorvete líder em seu segmento. Em 1997, a Kibon foi comprada pela Unilever (na época Gessy Lever), que na década de 70 já havia adquirido a Gelato, e com ela o tradicional CORNETTO. No ano seguinte a Kibon relança no mercado brasileiro o sorvete CORNETTO, agora uma marca internacional da Unilever e sucesso em vários países. 


Home Citydeal BR

Aff, me deu vontade de tomar um Cornetto agora... Mas o da Gelatto! Como faz?
Bom..Tem o da Kibon, mas não chega aos pés daquele que a Gelatto fabricava.

Bjks
Ly
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Especialmente para as meninas


Os brinquedos preferidos das meninas dos anos 70, 80 e 90 eram bonecas!
Havia vários modelos e e eram lindas!

Confiram algumas bonecas que divertiram a infância de muitas meninas (uma delas, eu):

Bate Palminha

Feijãozinho

Amiguinha

  Beijoca

  Lu Patinadora

Guigui

 Mais uma Guigui

Quem me quer

 Moranguinho

 Emilia

 Menina Flor

Tippy


Fofoletes


Sério, quando eu tiver uma filha vou correr atrás pra comprar várias bonecas dessas pra ela. Eheheh!


Bjks,
Ly
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Rádio Trash

terça-feira, 26 de outubro de 2010


Se você está na casa dos trinta e poucos anos, como eu, curtiu de montão a breguice dos anos 80 – principalmente na música – e ainda sente saudades daqueles artistas genuinamente ruins e esquisitos – e não os idiotas adolescentes de hoje – então ganhou uma ajudante de peso: a Rádio Trash 80′s.
Radio Trash 80's
Lá na rádio você pode ouvir pérolas como “Ursinho Blau Blau” do Silvinho e “Vou de Taxi” da Angélica, recordar Mela Cuecas, o que era o Rap do Anos 80 e ainda os hits do cinema e novelas da época. Dominó, Menudo, Blitz, Devo, B52′s, Cindy Lauper, Eduardo Dusek… estão todos lá.
O mais triste de tudo isso, é achar que a música daquela época é MUITO MELHOR do que as de hoje. Porcaria por porcaria, prefiro ficar no meu passado.

Vi aqui
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Reprise de Vale Tudo é fenômeno na TV paga


Novela de Gilberto Braga coloca canal Viva em primeiro lugar na TV por assinatura




Mal estreou, no último dia 4, a reapresentação da novela Vale Tudo, já virou fenômeno de audiência no canal pago Viva. Logo na primeira semana, a novela abocanhou o primeiro lugar no ranking da TV paga, segundo dados do Ibope. E isso sendo exibida no ingrato horário da 0h45.

No horário alternativo do folhetim, às 12h, o canal fica em primeiro lugar no ranking de canais adultos.

Escrita por Gilberto Braga, com a colaboração de Aguinaldo Silva e Leonor Barcèlles, a novela Vale Tudo retratou o Brasil do fim dos anos 1980. A descrença no mundo político e o poder cada vez maior do dinheiro foram pano de fundo para contar a história de Raquel (Regina Duarte), uma mãe dedicada e honesta, e sua filha, Maria de Fátima (Gloria Pires), que não mede esforços para conseguir subir na vida, passando até por cima de sua própria mãe.



A repercussão é tamanha que provocou um crescimento de 80% nos acessos ao site do canal e até o Twitter do Viva registrou um aumento de 300% no número de seguidores.

Para Claudino Mayer, especialista em novelas da USP (Universidade de São Paulo), o fenômeno de audiência acontece porque se trata de um clássico da teledramaturgia brasileira, que reúne uma série de fatores que prendem a atenção do público.

- A novela tem suspense, personagens fortes que provocam a empatia do público, uma forte identificação com a realidade brasileira e um grande enigma sobre a morte de um personagem, o famoso “Quem matou Odete Roitman [Beatriz Segall]?”. Esses são os principais elementos que garantem o sucesso da trama.

Jornalista especialista em TV e colunista do jornal Agora São Paulo, Janaína Nunes não perde um capítulo da reprise e considera Vale Tudo a melhor novela da história.

- A novela é atemporal. Ainda fico emocionada com as coisas que a Maria de Fátima [a filha golpista interpretada por Gloria Pires] faz com a Raquel [a mãe, mocinha da trama, vivida por Regina Duarte]. Ninguém fez novela tão boa quanto essa. Todo mundo tentou, tentou, mas não conseguiu. Por mais que a Beatriz Segall não goste de ficar falando isso, a Odete é a maior vilã da TV. Além dela, todos os atores estão ótimos em seus papéis.
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Telejogo

domingo, 24 de outubro de 2010




O Telejogo foi o primeiro console brasileiro. Lançado em 1977, vinha com apenas três jogos instalados: Futebol, Tênis e Paredão. Graficamente, os elementos pareciam ter saído de um pôster modernista: retângulos representavam os jogadores (que só se moviam para cima ou para baixo, através de botões giratórios) e até a bola era quadrada.Mas a novidade era tanta que virou febre, para quem podia pagar, é claro.



Com apenas 8 bits, o Telejogo foi um produto 100% brasileiro, conforme revela Cristóvão Remédios, engenheiro da Philco que trabalhou no lançamento do aparelho. ‘Ele surgiu depois que um fornecedor de rádios apareceu com circuito integrado que era a base para um game’, lembra Remédios. Era o circuito do Pong (o Paredão), o primeiro videogame americano. ‘Mas apenas a base do circuito era igual. Todo o resto fizemos aqui.”

Fala sério! Essa fui buscar lá no fuuuuundo do baú! Uhuhu!
Lembro com muito carinho e saudade das brigas entre eu e minhas irmãs pra jogar nosso Telejogo.
Ai ai...Ahahah!

Bjks,
Ly
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Beijoqueiro

sexta-feira, 22 de outubro de 2010


Quem não lembra?




O beijoqueiro é um personagem famoso por ter feito como "vítimas" os cantores Frank Sinatra, Roberto Carlos e Tony Bennett; o presidente Figueiredo e sua mulher, dona Dulce.

Entre outras celebridades beijadas por José Alves de Moura estão o governador Leonel Brizola; dona Sara Kubitchek; a ex-miss Brasil, Marta Rocha; os atletas Garrincha, Zico e João da Matta; e até o papa João Paulo II, que teve os pés beijados.

Nascido na cidade do Porto, Moura veio para o Brasil aos 17 anos e exerceu no Rio diversas profissões. Sua primeira proeza foi o beijo em Frank Sinatra, no Maracanã, em 1980.

Virou até música da dupla gaúcha Kleiton e Kledir e parte da letra Pega na Mentira , de Erasmo Carlos ("beijei o beijoqueiro na televisão, acabou-se  a inflação..."). Contabilizou celebridades, conseguiu fama e também mais de 20 ações, 60 surras e 78 prisões.

Sem dúvida, um figuraça by 80's.

Vídeo raro do Beijoqueiro beijando Frank Sinatra
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SAVE FERRIS BUELLER

quinta-feira, 21 de outubro de 2010


Me daparei com um texto maravilhoso sobre esse filme inesquecível e que eu adoro(Curtindo a Vida Adoidado) e tenho que compartilhar com vocês alguns trechos e imagens do site: Pensar Enlouquece.

Salve Ferris!

Ferris Bueller é o cara que todo adolescente gostaria de ser: esperto, popular, de bem com a vida e com uma namorada linda. Cameron Frye, seu melhor amigo, é o rapaz problemático que personifica um lado que todo mundo também já teve: um jovem em conflito com os pais, travado entre a angústia sobre o futuro e as dúvidas existenciais que pipocam na alma feito espinhas na cara. Já Sloane Peterson é a namorada dos sonhos, uma garota cool e comparsa de qualquer aventura que fosse proposta, cuja beleza é admirada (e invejada) por todas as amigas.

COMPTE_BLOGOF nasestrelas : Alcançando estrelas..., ¶ Salve Ferris! ^^

Não é difícil entender o porquê de uma reprise de Curtindo a Vida Adoidado na TV representar um apelo irresistível para que a gente se ajeite no sofá e curta 102 minutos de diversão descompromissada. Este filme, dirigido e roteirizado por John Hughes em 1986, é o retrato de uma geração sem utopias que simplesmente aspira por uma vida que fuja à rotina besta do dia-a-dia.

COMPTE_BLOGOF nasestrelas : Alcançando estrelas..., ¶ Salve Ferris! ^^
COMPTE_BLOGOF nasestrelas : Alcançando estrelas..., ¶ Salve Ferris! ^^
COMPTE_BLOGOF nasestrelas : Alcançando estrelas..., ¶ Salve Ferris! ^^
COMPTE_BLOGOF nasestrelas : Alcançando estrelas..., ¶ Salve Ferris! ^^



COMPTE_BLOGOF nasestrelas : Alcançando estrelas..., ¶ Salve Ferris! ^^
COMPTE_BLOGOF nasestrelas : Alcançando estrelas..., ¶ Salve Ferris! ^^
COMPTE_BLOGOF nasestrelas : Alcançando estrelas..., ¶ Salve Ferris! ^^
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Modelos da Dijon


Essas propagandas eram figurinhas carimbadas em qualquer revista que a gente folheasse no dentista ou no médico.


O bonitão era Humberto Saade, dono da grife Dijon. A modelo, sempre Luiza Brunet. Essas propagandas ficaram muito famosas, na época.



Luiza Brunet usando apenas um jeans da marca e o dono Humberto Saade na eterna pose de cafetão-todo-poderoso de peito peludo.



Monique Evans tambem estrelou algumas campanhas.



Luíza foi substituída por Vanessa de Oliveira anos mais tarde.



Quanto à marca...parece que está de volta. Encontrei no mestre gúgou o site deles http://www.dijonjeans.com.br


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Revistas dos Anos 80

terça-feira, 19 de outubro de 2010


Revistas dos Anos 80

Numa década em que navegar pela Internet era apenas um conceito longínquo e abstrato, as revistas representavam um meio de comunicação amplamente consumido pelas massas.  Muitas das revistas dos anos 80 tinham toda uma diagramação peculiar, com capas em cores contrastantes.
Uma forma de entretenimento e diversão que, atualmente, não tem o mesmo poder que apresentava nos anos 80, tanto no que se refere ao consumo como na persuasão e formação de opiniões.  Qualquer informação que desejarmos, pode ser facilmente encontrada na rede, e as revistas se tornaram a cada dia mais supérfluas.
Mesmo assim, “recordar é viver”, portanto vamos destacar alguns títulos da época:
Revista BIZZ – Pode ser considerada a revista de maior sucesso dos anos 80.  Sua primeira edição chegou às bancas em 1985, no auge do “boom” do pop/ rock brasileiro, promovendo as bandas que surgiam de forma massiva e cujos hits podiam ser ouvidos incessantemente nas rádios FM.   A criação da revista teve como base pesquisas feitas com o público que assistia aos shows do Rock In Rio I.  Sua diagramação e visual seguiam os modelos das publicações estrangeiras “Smash Hits” e “Rolling Stone”, voltadas ao público teen.  Entre os brindes que vinham com a revista, vale destacar o “trailer disc”, com trechos de músicas que ainda não haviam sido lançadas.  Posteriormente, os “trailer discs” foram substituídos pelos flexidiscs, que eram dobráveis e feitos de plástico, e vinham com a versão inteira da música, como Blue Monday 88 do New Order, Too Late Marlene do Duran Duran.  Outros brindes eventuais: pequenos guias, em formato de cadernetas, como o “Guia do Rock de A a Z”, “Guia de Fãs Clubes”, etc.  A criação da BIZZ coincide, também, com o surgimento das então chamadas danceterias, onde, em muitas delas, as bandas se apresentavam ao vivo.   Após anos de repressão e ditadura militar, chegava à mídia uma revista totalmente segmentada ao público jovem.  O conteúdo da revista reunia matérias sobre música (com criticas a todos os vinis lançados no mês, seção de destaque para as novas bandas que surgiam no cenário musical; seção Discoteca Básica, com a análise de um LP clássico), cinema, moda, vídeo, quadrinhos, tecnologia.  Com o estrondoso sucesso, foram lançadas, além das edições mensais, edições especiais como a “Letras Traduzidas”, revistas pôsteres e a série “Ídolos do Rock”, com fotos, adesivos e discografias completas.  Infelizmente, as edições regulares da BIZZ saíram de circulação em 2007.  Esporadicamente, são lançadas edições especiais, na forma de tributos, homenagens e edições históricas. Para quem quer colecionar foi lançada uma versão digital. A edição especial conta com 7 CDs com todas as edições da revista.
BIZZ – Revista pôster  - Edição especial da revista BIZZ em formato diferenciado, que trazia, de um lado, a biografia de uma banda internacional, muitas fotos e sua discografia completa e do outro, um pôster gigante da referida banda. .

Revista Roll – Com conteúdo totalmente voltado ao rock, a primeira edição da Roll foi publicada em 1983.  Foi bastante inovadora quando lançada, pois as demais publicações sobre música voltadas aos jovens geralmente abordavam assuntos relativos a equipamentos de som e instrumentos musicais.  Seus colaboradores realmente sabiam do que estavam falando, um diferencial em comparação às outras revistas do gênero.   A Roll também tinha a missão de divulgar as bandas de rock que despontavam no cenário musical da década.  Por ser quase independente, foi derrubada pela BIZZ, que tinha a renomada Editora Abril por trás. A periodicidade era mensal e os textos das primeiras edições foram escritos pelo então jornalista Paulo Ricardo Medeiros, que sem o sobrenome, se tornaria o líder do R.P.M.

Revista SET – A revista SET foi lançada em 1987, com temática completamente voltada a cinema e vídeo.  Foi criada a partir de pautas de cinema publicadas na revista BIZZ.   O ator Mickey Rourke estampou a primeira capa da revista.   As primeiras edições vinham com dois mini-pôsteres originais dos filmes em cartaz e em seu verso, traziam informações e curiosidades sobre a produção.  Posteriormente, os mini-pôsteres foram substituídos por cartões, quatro por página, que podiam ser destacados e colecionados.   Também eram publicadas resenhas sobre as fitas recém chegadas às locadoras.
Revista Amiga – A extinta revista Amiga se enquadrava no gênero “revista de fofocas” e tinha o compromisso de celebrar o sucesso de nossos artistas, dando destaque e acompanhando o maior produto da cultura brasileira: a telenovela. 
Em suas capas, havia sempre manchetes bombásticas, como por exemplo: “Gloria Menezes descobre traição de Tarcisio Meira”, que se referiam ao que iria acontecer na novela e não com os atores.  Essa fórmula de utilizar os nomes dos atores ao invés de seus personagens causava um efeito mais chamativo.


Revista Contigo! – Inspirada no formato da revista Amiga, a revista Contigo! é uma das publicações mais antigas lançadas pela Editora Abril.  Seu primeiro exemplar chegou às bancas em 1963, com periodicidade mensal.  Seu conteúdo se resumia a fotonovelas.  Pouco tempo depois, a revista apresentava reportagens sobre as celebridades da época, nacionais e estrangeiras.  Mesmo não tendo surgido nos anos 80, resolvi incluir a Contigo! como uma das revistas de maior destaque na década, abordando, principalmente, as novelas em exibição e curiosidades sobre seus atores e atrizes.

Revista Manchete – A revista Manchete foi lançada no Brasil em 1952, tendo como modelo a parisiense “Paris Match”, cujo conteúdo era essencialmente o fotojornalismo.  Nos anos 80, a revista ainda tinha periodicidade semanal, mas no final da década passou a lançar apenas edições especiais esporádicas, como os especiais de Carnaval.

Revista Capricho – A primeira edição da revista Capricho foi lançada em 1952 e tinha o formato de fotonovela.  Somente em 1982, a revista mudou de público-alvo, tornando-se “a revista da gatinha”, com conteúdo totalmente voltado às jovens adolescentes, abordando temas afetivos, sociais, polêmicos, moda, beleza e comportamento.  A revista contava com seções interessantes, entre elas: “Antes e Depois”, uma espécie de “makeover” pela qual as leitoras sorteadas se submetiam, com mudança de visual incluindo cabelos, maquiagem, roupas e até atitude; “Meu Quarto”, na qual as leitoras enviavam à redação da revista fotos de seus quartos; “Certo e Errado”, onde os fotógrafos da revista saiam às ruas em busca de micos de moda, e fotografavam as moças sem revelar seus rostos e mostravam seus “looks” esdrúxulos.  Era vexatório deparar-se com sua foto nessa seção da revista, mas não deixava de ser divertido.  As capas da Capricho traziam meninas lindas e pouco conhecidas e, algumas delas, se tornaram celebridades conhecidas, como é o caso de Ana Paula Arósio, que foi capa da revista quando tinha apenas 12 anos.
Outras publicações inspiradas no formato de Capricho: Carícia e Carinho. A revista Querida estampava atrizes jovens em suas capas, como Leticia Spiller e Gabriella Duarte, fórmula que, nos anos 90, foi adotada pela Capricho.

Revistas Masculinas – Três revistas masculinas ilustravam o cenário editorial na década de 80: Playboy, Status e Ele & Ela.  Porém, somente a Playboy e a Status disputaram acirradamente a atenção dos leitores até 1987, quando a Status publicou sua última edição.  A Ele & Ela sempre ocupou um patamar inferior, pois não contava sempre com estrelas famosas estampando suas capas.  Sem concorrentes à altura, a Playboy se consagrou como a revista voltada ao público adulto, já no final dos anos 80.  A Playboy também lançava edições especiais, como “As Garotas da Playboy”, uma compilação de fotos das estrelas que já haviam posado para a revista.

Revista Placar – No início da década, a Placar tinha periodicidade semanal e tornou-se companheira inseparável dos meninos dos anos 80.  Seu conteúdo era essencialmente esportivo e abordava tudo o que acontecia em todas as modalidades de esportes, sendo o futebol seu carro-chefe.  Uma das mais interessantes seções da revista era a “Imagens de Placar”, que mostrava engraçados lances flagrados durante os jogos.  Junto com a revista, vinham escudos para futebol de botão, para completar coleções com times raros, que não se encontravam nas lojas.  Após 1985, a Placar lançou a seção “Garotas da Placar”, mostrando lindas garotas em trajes sumários, de banho ou com os seios desnudos.  Uma compilação dessas fotos era relançada no final de cada ano, em uma edição especial.

Revista Mad – O enorme sucesso que a revista Mad alcançou no Brasil nos anos 70 ainda persistiu na década de 80.   Seu slogan era “a revista mais aloprada do planeta”.  Seu conteúdo era inovador, sarcástico, divertido e irreverente.  Com um humor agressivo e até mesmo negro, era, ao mesmo tempo, inteligente, e apresentava sátiras e críticas sociais desenhadas de forma impecável.   Alfred E. Neuman foi o nome dado ao personagem sempre presente nas capas da MAD, na figura de um garoto ruivo, sardento, desdentado, com orelhas de abano e ligeiramente estrábico.


Revista Chiclete com Banana – Lembrando a revista MAD, a Chiclete com Banana reunia quadrinhos voltados ao público adulto.  Foi criada por cartunistas de destaque na década de 80 (Angeli, Glauco Villas-Boas, Laerte Coutinho e Luiz Gê).   Era publicada a cada dois meses e seu conteúdo era essencialmente sarcástico e com humor picante, ambientado num universo underground, sempre com muitos palavrões, consumo de drogas e violência, porém retratados de forma divertida. Os personagens criados para a revista levaram seus criadores a ganharem espaço de destaque na mídia.  Alguns personagens inesquecíveis: Bob Cuspe (punk), Os Skrotinhos, Wood & Stock (hippies), Geraldão, Piratas do Tietê, Bibelô e a incomparável Rê Bordosa, uma garota típica da década apaixonada por vodka, noitadas e sexo.

Revista Animal – Lançada em 1988, ficou em circulação por cerca de quatro anos, divididos na publicação de 23 edições mensais, 8 edições especiais intituladas “Grandes Aventuras Animal” e dois volumes da “Coleção Animal”.  Em seus quatro anos de existência, a Animal publicou quadrinhos de desenhistas brasileiros, europeus e americanos.  O conteúdo mesclava muita perversão, sexo e drogas.  O andróide Ranxerox era o principal personagem da revista, na figura de um andróide cibernético.  Sua namorada, a viciada Lubna, tinha apenas 12 anos de idade (escândalo...).

Revista Transfer – Foi uma verdadeira febre entre meninos e meninas na década de 80.  Com periodicidade semanal, a revista trazia diferentes temas e cenários (como por exemplo: fazenda, praia, cidade, circo, etc.) e um encarte contendo desenhos para se rabiscar por cima e aplicar no cenário, como se fossem uma espécie de decalque.

Revistas de Super-Heróis

O Cavaleiro das Trevas – lançado pela editora Abril em 1987.  Mostrava um Bruce Wayne já com seus cinqüenta e pouco anos, aposentado, depressivo e psicótico, que combatia o crime com métodos nada ortodoxos e que não deixavam nada a desejar aos utilizados por seus inimigos.  Em uma de suas quatro edições, houve até um combate entre o Batman e o Super Homem.

Watchmen
– Mostrava uma visão mais realista dos heróis mascarados e como seria o mundo se eles realmente existissem.

Elektra – lançada pela editora Abril em 1986.  Aventuras de uma ninja assassina e justiceira, amante do Demolidor.
X-Men – série derivada das Superaventuras Marvel do início dos anos 80.  Contava com personagens mutantes, cada qual com seu poder característico e exclusivo.

Gibis

Turma da Mônica – O primeiro gibi da Turma da Mônica foi lançado em 1970 pela Editora Abril.  Nos anos 80, os personagens criados por Maurício de Souza conquistaram os leitores definitivamente, com vendas superiores às das revistas Disney e Luluzinha e Bolinha.   Vários outros gibis foram lançados: Cebolinha, Cascão, Chico Bento, Magali, Pelezinho, além das edições especiais, como o Almanacão da Turma da Mônica, o Grande Almanaque da Turma da Mônica, o Almanacão de Férias, que reuniam as melhores historinhas que já haviam sido publicadas, quadrinhos inéditos e diversos passatempos.
Os Trapalhões – retratavam Os Trapalhões como crianças nos quadrinhos, reproduzindo versões das piadas exibidas no programa de TV.
Disney Especial – revistas temáticas, com conteúdo espesso.   Todo mês, era escolhido um tema diferente (Os Artistas, Os Chatos, Os Vilões, etc)., em aventuras vividas por diversos personagens Disney.
Sítio do Pica-pau Amarelo – lançado em 1981, mostrava os personagens do sítio em fantásticas aventuras.  Havia também a seção de Passatempos, As Receitas da Tia Anastácia e As Histórias de Dona Benta, que abordava eventos da história do Brasil.
Para recordar, outros gibis que circulavam nas bancas nos anos 80:
Luluzinha, Bolinha, Pica-Pau, Almanaque Disney, Bolota, Brotoeja, Brucutu, Comandos em Ação, Os Flintstones, Frajola e Piu Piu, Mickey, Pernalonga, A Pantera Cor-de-Rosa, Pato Donald, Tio Patinhas, Pateta, Pimentinha, Recruta Zero, Riquinho, Scooby-Doo, Zé Carioca, Zé Colméia...
Algumas lembranças:

Revistas de Decalques, os quais umedecíamos e aplicávamos nos cadernos, agendas, livros, etc.

Revistas para Meninas, que vinham com uma boneca de papel e várias roupinhas, que recortávamos para vesti-la.
Sem dúvida, títulos que nos remetem à incomparável e fantástica nostalgia que vivenciamos nos anos 80.
 

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